

Mudança. No ambiente corporativo, essa palavra está presente em todos os lugares. Seja um novo processo, uma nova ferramenta, a criação de sistemas de feedback ou a busca por melhoria contínua, a necessidade de evoluir é constante. Mas qual é a transformação que precede todas as outras?
A resposta está na mente. Na expansão da consciência.

No Código 12 de hoje, convidamos você a refletir sobre isso junto com a história da Plena Mente. Para nós, transformar o que realmente importa é o motivo de existirmos.
Muitas mudanças podem acontecer dentro de uma empresa ou no desenvolvimento de um líder. Mas identificar e diagnosticar a transformação essencial que realmente impulsiona mudanças não é um passo simples — é uma habilidade que se constrói ao longo de uma jornada de vida, de experiências e de consciência expandida.
A origem de um conceito essencial
No início dos anos 2000, mais precisamente em 2003, o mundo vivia um clima de euforia — nem o temido bug do milênio aconteceu, nem o mundo acabou. Mas foi nesse cenário que a empresa ganhou vida, fundada por Ana Lícia Reis e sempre acrescida por um time de pessoas fortemente alinhadas a esse propósito.
Desde o início, a jornada de autoconhecimento de Ana Lícia Reis foi mais do que um pano de fundo — tornou-se a base de sua atuação e do impacto da Plena Mente no desenvolvimento humano. Ana foi além e se perguntou: e se eu trouxesse a minha vivência pessoal e de liderança para fundamentar tudo o que hoje norteia o nosso trabalho? Como transformar o que realmente importa para construir uma liderança consciente, equipes engajadas e resultados sustentáveis?
Assim surgiu o conceito “Transformar o essencial”, um jeito Plena Mente de se mover e trabalhar. E nós vivemos isso. Novas pessoas chegaram e se integraram a esse propósito, trazendo suas experiências e fortalecendo ainda mais esse movimento. Hoje, te convidamos a refletir sobre como esse conceito pode, de fato, transformar seu dia a dia no trabalho!
Olhar para dentro antes de olhar para fora.
“Quem olha para fora sonha, quem olha para dentro desperta.” – Carl Jung
Muitas vezes, o que precisa ser transformado não é um processo, mas sim o comportamento daqueles que realizam os processos e definem as estratégias. O ponto de partida para qualquer mudança verdadeira está na mentalidade das pessoas.

Investir em autoconhecimento e na expansão da mentalidade significa reconhecer a si mesmo, identificar suas forças e compreender os pontos onde é preciso se conectar com outros para evoluir. E, cada vez mais, perceber-se no todo, tornando-se parte ativa da transformação pessoal e coletiva.
Mais do que implementar ferramentas e processos isoladamente, trata-se de desenvolver uma cultura de evolução contínua, onde cada mudança faz sentido e se conecta ao propósito maior da organização. Empresas são feitas de pessoas, e a qualidade do ambiente organizacional está diretamente ligada à qualidade do pensamento e das emoções de quem as compõe. Expandir a mentalidade de líderes e equipes fortalece a cultura organizacional, impulsiona a inovação e prepara as empresas para os desafios do futuro.
Que tal começar agora?
Se você deseja equipes mais interdependentes, líderes mais preparados e estratégias mais alinhadas ao futuro, o primeiro passo é olhar para dentro.
A transformação organizacional começa com uma mudança de mentalidade. Quando você expande sua consciência, abre espaço para novas possibilidades, novas formas de liderar e novas formas de interagir com sua equipe.
Que mentalidade você precisa transformar hoje para que sua equipe e sua empresa não apenas evoluam amanhã, mas sustentem um crescimento verdadeiro e duradouro? Te convidamos a refletir sobre, até a próxima!
