

Quando a Plena Mente foi fundada, lá em 2003, Ana Lícia Reis deu forma a uma nova maneira de pensar e viver o DHO nas organizações. Esse chamado — Transformar o Essencial — permanece sendo, até hoje, a razão de tudo o que a Plena Mente faz.
Desde o início, nossa fundadora sabia que não queria entregar soluções pontuais para demandas emergenciais. A proposta sempre foi clara: trabalhar com diagnósticos que acessem as raízes da cultura para transformá-la de dentro para fora.
E mesmo em trabalhos pontuais, há um olhar sistêmico, evitando o desperdício de tempo e dinheiro com expectativas irreais. Ir ao médico e querer determinar seu próprio tratamento costuma ser uma perda de tempo.
Porque não adianta pintar a fachada se os alicerces estão trincados. Não adianta falar de inovação sem uma mente preparada para o novo. Não adianta celebrar resultados sem compreender a jornada que os sustenta.

“Não são as respostas que movem o mundo, são as perguntas.” — Albert Einstein
Por que a empresa existe? O que move seus líderes e colaboradores a se levantarem todos os dias?
Que valores sustentam suas decisões, metas, relações e sonhos? Quais são seus resultados reais?
Essas perguntas, convencionalmente abordadas de forma superficial, são o ponto de partida da verdadeira transformação. Elas nos convidam a expandir a consciência e ir além do óbvio. E o objetivo desta newsletter é justamente te inspirar a esse despertar — seja liderando a si ou a outros.
- Quais ruídos silenciosos têm sabotado, sem alarde, a performance sistêmica da sua equipe?
- Que crenças limitantes não verbalizadas podem estar por trás dos conflitos recorrentes entre os membros do time?
- A empresa está cultivando, nas escolhas diárias, uma cultura realmente saudável — ou apenas projetando imagens?
Pronto para fazer as perguntas certas?

Foi a partir desse entendimento que a Plena Mente nasceu e se move até hoje — com profundidade nas perguntas e compromisso com processos reais de evolução.
A espiral da Plena Mente, presente em nosso logotipo, simboliza mais do que um movimento contínuo. Ela representa a coragem de subir e expandir a visão, mas também a necessidade de descer aos alicerces antes de dar o próximo passo. Porque crescer, de verdade, exige essa descida à base — organizacional e humana — para encarar perguntas que muitos evitam.

A expansão da consciência começa com o desafio de responder ao que realmente importa.
E isso não é um luxo para quem lidera — é uma urgência para quem quer ir além da gestão de metas, construir legado, deixar uma marca e ser percebido com grande valor para a organização.
Legado não se mede apenas em resultados, mas em impacto.
Na cultura que sustenta o crescimento, no bem-estar que permite inovar, na longevidade que só é possível quando o propósito está vivo no centro da jornada.
Esse é o caminho que a Plena Mente tem trilhado: ao lado de líderes que não têm medo de se perguntar, de verdade, para onde estão indo — e por quê.
Porque se há algo que aprendemos ao longo dessa trajetória de 22 anos é que:
A empresa cresce quando o líder está disposto a expandir sua mentalidade.
E com essa determinação, seguimos adiante — juntos, rumo ao próximo giro da espiral.

E você, já esteve conosco em alguma jornada? Está planejando novos mergulhos?
Vamos em frente — mas também abaixo e lateralmente — pois o caminho ascendente precisa ser sustentável.
Até a próxima!
