

🌱 CÓDIGO 12 DE AGOSTO
O futuro é regenerativo e começa pela forma como pensamos.
Nosso Código 12 de agosto convida você a pausar. E observar.
Talvez você já tenha sentido, sem saber nomear:
→ Um cansaço que não se resolve com descanso.
→ Uma equipe que parece presente, mas está desconectada.
→ Um desempenho que oscila, mesmo com todos “fazendo o que devem”.
Esse desconforto silencioso é mais comum do que parece, ele não é um problema individual., é estrutural. É o efeito de um sistema de gestão que esgota, baseado numa cultura que valoriza mais a exaustão do que a inteligência coletiva.
📉 O burnout, a ansiedade e a depressão geram perdas globais de mais de US$ 1 trilhão ao ano (MIT & McKinsey).
📈 Só no Brasil, 472 mil licenças por saúde mental foram concedidas em 2023 (INSS).

Vivemos em ambientes onde o ritmo acelerado virou norma, as pausas são vistas como perda de tempo, e a entrega importa mais do que a experiência de quem entrega. Nesse contexto, liderar deixou de ser sobre inspirar e virou apenas “dar conta”.
O problema? Um sistema sob pressão constante não se sustenta, bem como um líder sobrecarregado gera tensão em cadeia. Quando olhamos com atenção, vemos empresas tentando resolver problemas de cultura com soluções pontuais.
Terapias individuais, benefícios isolados ou ações pontuais de team building não regeneram uma cultura.
🌀 O que é uma cultura regenerativa?

É um modelo que substitui um pressuposto invisível: a crença de que o valor de um profissional está na sua exaustão silenciosa por um novo paradigma: pessoas saudáveis produzem com mais inteligência, colaboração e sustentabilidade.
Organizações regenerativas:
✔️ Valorizam o tempo de pausa tanto quanto o de entrega
✔️ Promovem segurança psicológica real
✔️ Alinham estratégia com propósito
✔️ Operam por confiança, escuta e verdade
E, por isso, colhem: inovação, permanência e performance saudável.

🧭 Como semear essa transição?
Com líderes, pois não existe cultura regenerativa com líderes emocionalmente desregulados. Quando um líder desenvolve autoconsciência e agilidade emocional, tudo ao redor se transforma:
A linguagem muda, as decisões mudam, a cultura muda e o futuro muda.
📌 É por isso que RHs estratégicos hoje são curadores da saúde organizacional.
Transformam o bem-estar de um “benefício isolado” em alavanca de performance sustentável.
📌 E quando a alta liderança apoia investimentos como esse, envia um recado claro: cuidar de pessoas não é assistência. É estratégia.
📚 Exemplo real: Satya Nadella e a Microsoft

Ao assumir a Microsoft, Nadella trocou a cultura de competição interna por uma mentalidade de aprendizado contínuo. Essa decisão regenerou vínculos, clima e resultados.
Foi o início de uma nova curva de humanidade e performance.
E como fazemos isso?
Desde 2017, nossa CEO Ana Lícia Reis atua na interseção entre alta performance e saúde integral. Foi a partir dessa trajetória que, junto à nossa equipe de desenvolvimento, criamos o Assessment BEM-SER®, uma análise da saúde integral com devolutiva executiva e dados relevantes sobre a percepção de saúde na organização.
Com base nesses dados, cocriamos com o RH jornadas regenerativas, alinhadas à estratégia, com aplicação prática na realidade dos líderes e seus times.
Conclusão
Transformar cultura não começa com uma planilha.
Começa com a consciência de que tudo está interligado. O futuro será regenerativo ou não será. E ele começa agora, em cada decisão de liderança, cultura e RH.









